
O IPN (Instituto Pretos Novos), fundado em 2005, é responsável pela preservação do sítio arqueológico do Cemitério dos Pretos Novos, local onde foram enterrados africanos escravizados recém-chegados ao Brasil entre os séculos XVIII e XIX. A instituição desenvolve atividades educativas, pesquisas arqueológicas e exposições que destacam a influência da diáspora africana na sociedade brasileira.
O Pacto de Museus Antirracistas surge como uma resposta à necessidade de construir políticas museológicas que reconheçam e valorizem as contribuições das populações negras, promovendo uma narrativa mais inclusiva e representativa nos espaços de memória e cultura.