Jehane Saade reúne amigos no Club Dolores, no Centro do Rio

Jehane Saade e MateusKoelzer
Jehane Saade
Jehane Saade
Jehane Saade
Jehane Saade
Jehane Saade
Jehane Saade
Jehane Saade
Jehane Saade e Isa Matos
Jehane Saade e Isa Matos
Jehane Saade e Isa Matos
Jehane Saade e Isa Matos
Jehane Saade e Isa Matos
Jehane Saade e Isa Matos
Jehane Saade e Isa Matos
Jehane Saade e Isa Matos
Jehane Saade e Isa Matos
Bruno Couto, Jehane Saade e DJ Lattari
Rafael Medina e Jehane Saade
Adrianno Reis e Jehane Saade
Paulo Cochrane e Jehane Saade
Artista Plastico Di Paula e o Musico Hugo Passarinho
Mateus Koelzer e Adrianno Reis
Pianista Rodrigo Rodriguez
Pianista Rodrigo Rodriguez
Rafael Medina
Bruno Couto
Jehane Saade e Ricardo Meneses

O projeto One Real teve pré-lançamento, nesta quarta-feira (21), no Club Dolores, no centro da capital Fluminense. A artista e empresária,
Jehane Saade, idealizadora do projeto, apresentou os programas culturais que integram o segmento. Uma noite agradável, onde o público
pode conferir diversas atrações artísticas. “A arte sempre resistirá.”disse Jehane que agradeceu a presença de todos e da casa cultural que
abarcou no evento como movimento de vanguarda, numa época em meio a incertezas e tensões políticas.”O futuro precisa ser conduzido agora,
com o intuito de aproveitarmos oportunidades e conduzirmos em prol da arte genuina”, disse Jehane.

De forma leve, os convidados foram informados sobre os conceitos que permeiam o futuro da arte no Brasil. Saade trouxe o conceito único de
plataforma, que seria um suporte para a Lei Aldir Blanc, de autoria de Benedita da Silva.

No palco, comandado por ela e o repórter Mateus Koelzer, também jornalista da rede Jovem Pan News, hoje uma das emissoras de maior
audiência no país,  apresentaram e contou com diálogos de inúmeros especialistas. O pesquisador e historiador, Adrianno Reis, destacou a
trajetória da música brasileira. “A classe artística brasileira protagonizou sua história também fora
dos palcos. A exemplo de Chiquinha Gonzaga que em 1917 foi fundadora da primeira organização destinada a recolhimento de direitos autorais
na música e no teatro.”

A produtora cultural, Juliana Reggis, enalteceu a importância do streaming. “Jehane Saade trouxe embasamento jurídico no que tange os
meios de entretenimento dentro da plataforma e sobre a relevância da cultura carioca”, ponderou.

Jehane convidou ao palco seu primeiro incentivador e amigo, o político e um dos importantes nomes a retratar na visão de gestão, a
importância do stream no Brasil,  Rafael Medina, que lembrou como o projeto começou: “há três anos atrás, vi o potencial do projeto e
liguei as pontas, conectei a um grande, senão o maior, escritório de Propriedade Intelectual do pais, a Veirano Advogados, pois sabia que
uma iniciativa tão vanguardista precisava dos melhores.” e completou “ vai explodir”.  O vice-presidente da empresa Bipasa de crédito de
carvão e sustentabilidade também compareceu “A Jehane é completamente envolvida com a arte, e tudo que se empenha o faz com primor”,
ressaltou. O pré-lançamento teve uma incrível adesão da categoria de músicos, artistas, jornalistas, empresários e lideranças políticas, que também
apostam nos novos rumos da cultura sem esquecer do que até agora já foi consolidado. Visando levar a pautas através do intermédio de
políticas públicas, o Instituto Silva neto, se fez presente, sendo um dos maiores juristas no país, e o novo incentivador a firmar
aliança com a Map Agency , empresa de Saade, visando capacitar o projeto  que visa revolucionar a arte no Brasil.

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“Casei aos 16 anos e nunca tinha namorado. Depois que meu avô vendeu o circo, fomos para São Paulo, e o Dedé, que tinha 22 anos, procurava bailarinas para o circo dele. Fui contratada e depois de três meses começamos a namorar. Quando fomos ao cinema, com nossas mães, ele perguntou se eu queria casar e me beijou, mas não gostei muito. Falei com minha mãe e a reação foi a que menos esperava. Ela disse: “Então casa”, e nos deu uma barraquinha de madeira de presente de casamento, que foi nossa casa. Fiquei grávida em três meses”, contou.

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O ator Bruno Barboza vai apresentar o Peixixinho Festival que vai acontecer nos dias 13 e 14 no Vidigal no Rio de Janeiro

O QUE É O PEIXINHO FESTIVAL
É um festival de artes integradas, que tem como propósito um espaço de encontro, criação e
celebração da arte brasileira. Um palco aberto para novas vozes, linguagens e artistas de
diferentes territórios, que refletem a diversidade e a potência cultural do país.
Mais que um evento, o festival é uma experiência de escuta e celebração.

OBJETIVO
Promover a inclusão, a diversidade e a reflexão sobre identidade cultural, ancestralidade e
pertencimento. Além de fortalecer a economia criativa local. O festival incentiva o
desenvolvimento e a visibilidade de artistas independentes, estimula trocas culturais e
constrói pontes entre diferentes linguagens e territórios, fomentando a formação de novos
públicos e reafirmando o poder transformador da arte.

Teatro do Vidigal — Rua Dr. Olinto de Magalhães, 16 – Vidigal
DATAS

13 e 14 de dezembro de 2025
HORÁRIO

17h às 22h
DURAÇÃO
Dois dias consecutivos, com cinco horas de evento por dia
PÚBLICO ESTIMADO

Mais de 1.000 pessoas ao longo dos dois dias
PEIXINHO FESTIVAL • FESTIVAL DE ARTES INTEGRADAS

E-MAIL:

peixinhofestival@gmail.com

INSTAGRAM:
@somosapeixinho
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